segunda-feira, dezembro 18

querida t.

estamos novamente no Natal, aquela altura repleta de incentivos para adoptar mil e um sentimentos. por cá tudo parece normal..ou quase. sente-se a falta da tua voz, dos cafés que tomávamos antes ou depois do q., da galhofa com o x., dos abraços nas supostas despedidas (enquanto vivemos julgamos saber o que é uma despedida), de tudo que foste capaz de me deixar e que agora se converteu em vazio.